sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Meme!

Gente, fui indicada pelo blog: Mila Guimarães, para fazer um meme.

7 coisas para fazer antes de morrer:
- Conhecer outro país;
- Ir morar sozinha;
- Viver um grande amor;
- Fazer algo muito perigoso;
- Casar;
- Ter filhos;
- Encontrar com todas as pessoas que eu considero importante.

7 coisas que eu mais digo:
- A vá;
- Bom Dia;
- Mãeeeeeee;
- O futuro a Deus pertence;
- Sei lá;
- Num sei;
- Aham.

7 coisas que faço de bom: 

- Mexer no PC;
- Compreendo bem as pessoas;
- Ouvinte ( a maioria dos meus amigos desabafam comigo)
- Ensino bem ( foi uma amiga que disse..e olha que ela que me ajuda na escola)
- Conselhos ( sempre me dizem isso hihi)

-??
-??


7 coisas à melhorar:


- Organização
- Deixar de apegar facíl nas pessoas;
- Ser mais relevante;
- Falar o que eu acho realmente;
- Concentração;
- Não acreditar em tudo o que me falam;
- Ler mais.

Indicar 7 blogs:

Chic Off, da Antonia de Javi
Belezura de Plantão , da Nanda
Batom nos Dentes
- Charming Candy, da Gabriela
- Futil nunca inutil, da Mirella
- Garota Moderninha
- Happy Dream, da Jo


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O que é o amor?

Os poetas vivem tentando, mas ninguém conseguiu explicar essa sensação – esse jeito de estar, de corpo e alma – que todo mundo quer experimentar. E eu vou arriscar meus palpites também, emprestando, vez ou outra, uns versos de quem realmente entende do assunto. O poeta Pablo Neruda, por exemplo, disse uma coisa bacana sobre esse sentimento, num de seus poemas: “Tira-me o pão, se quiseres, tira-me o ar, mas não me tires o teu riso”. E eu penso que o amor tem tudo a ver com essas palavras do Neruda. Para mim, amar tem a ver com querer tão bem o outro que simples detalhes – a maneira de sorrir, a voz, o toque – passam a ser viciantes, a gente sente como se não conseguisse mais viver sem!
Só que, muito além de toda a atração física – que faz qualquer um ver estrelinhas onde nem tem céu – o amor, para mim, é uma oportunidade de ser uma pessoa melhor. Disse o Neruda, em outro poema: “Dá-me amor, me sorri e me ajuda a ser bom”. O que ele diz faz todo o sentido porque, ao contrário da paixão, o amor é dedicação pura e a vontade de ver o outro feliz é tanta que fazemos tudo o que podemos – e, às vezes, o que não podemos – para arrancar um único sorriso do ser amado. Afinal, quem é que nunca dispensou “a” balada para dar um colo ao pretê, que estava meio mals? E quem nunca torrou a mesada para comprar um presente bacana de dia dos namorados?
Por essas e outras, acho que o amor é o momento em que percebemos o quanto podemos dar – e abrimos mão mesmo, sem pensar no que estamos perdendo. E, de verdade, nunca perdemos, mesmo que o romance não dê certo. A sensação de amar e de fazer o outro feliz é um prêmio em si mesmo.
Amar de verdade, para mim, também significa aprender a aceitar o outro, mesmo ele sendo diferente da gente. É também apoiar os sonhos dele, mesmo que pareçam maluquice ou bobagem, porque cada um tem o direito de escolher seus caminhos. Só que essas e outras atitudes não envolvem nada além de generosidade, aquela vontade sincera de repartir o melhor que temos em nós.
Aprender a amar é coisa pra vida toda. Mas, quanto mais praticamos, melhor. Se expressamos os sentimentos em atitudes boas, o outro passa a querer retribuir e aí se forma um círculo virtuoso, em que os dois se dão por inteiro e se bastam. Para mim, esse é o segredo dos relacionamentos felizes. Eu vivo um e posso dizer a você: o amor fez de mim uma pessoa muito melhor e valeu pagar cada centavo do seu preço – as dores, os medos, as tempestades que fazem parte da convivência a dois.
Então, nesse novo ano que esta chegando, que tal amar mais e melhor? Para isso, nem precisa estar junto. Basta que você comece a mudar as atitudes com os meninos(as) que estão na sua mira. Deixe de lado as cobranças, as críticas, aquele ciúme que mata e resgate o bom do amor: a compreensão, o carinho, a paciência, essas coisas que estão em falta em todos os mercados do mundo – porque se tivesse pra comprar, até eu queria! Vai ver como as coisas do lado de fora vão mudar, a partir da sua mudança por dentro.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Se existe AMOR


Se existe amor há também esperança de existirem verdadeiras famílias, verdadeira fraternidade, verdadeira igualdade e verdadeira paz . Se não há mais amor dentro de você, se você continua a ver os outros como inimigos, não importa o conhecimento ou o nível de instrução que você tenha, não importa o progresso material que alcance, só haverá sofrimento e confusão no cômputo final. O homem vai continuar enganando e subjugando outros homens, mas insultar e maltratar os outros é algo sem propósito. O fundamento de toda prática espiritual é o amor.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A saudade é um filme sem cor

Que meu coração quer ver colorido. Para mim, essa é a melhor definição desse sentimento que ninguém quer ter, mas com o qual todo mundo, em algum momento da vida, acaba esbarrando no caminho. Essa frase  traduz, uma coisa que às vezes aperta o meu peito e aposto que o seu também. Pode ser a saudade de alguém que a gente não vê mais, de um acontecimento muito bom ou de um tempo passado, em que as coisas pareciam mais fáceis. Saudade não é só falta, é também uma baita frustração, porque a gente sente uma vontade imensa de voltar no tempo para “ver tudo colorido” de novo, mas sabe que é impossível.

Esse negócio de “o que passou, passou”, é bom só para os grandes perrengues da vida. Mas é uma verdadeira pena que alguns momentos especiais simplesmente voem sem a gente se dar conta disso. Cenas tão boas da infância, curtições com os amigos na adolescência, o momento em que descobrimos que o amor que sentimos pelo outro é recíproco – putz, que felicidade! – tudo isso mereceria ser eternizado. E muito mais.
Agora, tem uma coisa: eu curto a melancolia, às vezes choro em silêncio, mas sempre digo pra mim mesma que o jeito é olhar pra frente. Porque tem outra música que diz que “a saudade engole a gente” . E engole mesmo. Se der espaço, as lembranças vão deixando o peito tão apertado que a vida parece perder toda a graça, todo o brilho. Eu tenho medo desses momentos, que todo mundo vive de vez em quando, em que a dor dói na alma. Essa não tem remédio que melhora e, de verdade, não tem cura mesmo. Convivemos com ela, tentando deixá-la escondida num cantinho, fingindo que não está ali. É a única saída!
Por outro lado, tento pensar que as boas experiências que vivemos nunca ficam perdidas num passado distante. Ao contrário: elas ajudam a moldar a nossa personalidade. Então, aquele parente ou amigo querido que partiu – para sempre ou não – continuará sempre vivendo em nós, não apenas nas doces lembranças, mas também como um pedacinho do que nós somos. O amor que já acabou – e que deixou saudades – idem. É a coleção de foras e frustrações das paixões já vividas que nos prepara para curtir os relacionamentos futuros com mais segurança e maturidade. Pelo menos esse é o meu jeito de dar pra saudade uma cara simpática, tornando-a um troço mais fácil de aturar. 
E pensa bem: se o mundo parasse nos momentos bons do passado, todo mundo sairia perdendo. Afinal, o futuro traz sempre mil oportunidades. Então, quando fico triste e com saudade, logo penso: a vida vai sorrir de novo pra mim. E acontece.
O passado passou, é verdade. Mas ele fez de cada um de nós o que nós somos hoje. Então, as experiências não foram em vão, assim como as lembranças jamais deixarão nossa memória. Nem que a gente queira.
O presente, esse sim, está sorrindo logo ali. E a minha sugestão é: vamos vivê-lo com toda a alegria e intensidade. Assim, daqui a um tempo, sentiremos saudade também desse período, que chamamos de adolescência. Mais saudades? Pois é, só não tem saudades quem passou pela vida e não viveu. E esse não é o seu caso, né? Nem o meu!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Simplesmente FELIZ

O que te faz feliz? Se você não estiver de mau humor, aposto que consegue fazer uma listona de situações que te deixam lá em cima em menos de cinco minutos. Agora, se está demorando para chegar a uma conclusão sobre isso, um aviso de amiga: bora cuidar dessa TPM, menina!
Falo isso porque, mesmo com todos os perrengues da vida, sempre tem um jeito de achar a alegria escondida nas coisas e nas pessoas. Tudo vai da maneira que a gente olha. E de como a gente se olha, no fim das contas. Dependendo de como estamos nos sentindo por dentro, é como se vestíssemos um óculos de lentes coloridas: o mundo lá fora pode ficar azul-lindo ou cinza-chumbo.
Mas, quero muito convencer você, até o final deste texto, a usar as boas lentes, aquelas que vão fazer tudo ao redor parecer mais interessante.
Eu, por exemplo, estou tentando ser cada vez mais feliz com menos. E não é tão difícil quanto parece. O que me faz feliz? Ver pela milésima vez o meu filme preferido de amor. Ou fazer uma seleção das músicas mais lindas e ficar repetindo mil vezes. Estourar pipoca e comer tudo sozinha, sem culpa. Encontrar as minhas amigas para falar bobagem, rir, tomar sorvete. Ficar o dia todo de pijama, debaixo do edredom fofinho, vendo TV e sem pensar – nem lembrar! – dos momentos tristes da vida.
Outro dia assisti a um filme que contava a história de uma garota que vivia feliz sempre. Pode parecer bobo, falando assim, mas depois de assistir ao filme eu cheguei à conclusão de que a maior bobagem é mesmo ficar desperdiçando a vida com tantas preocupações, picuínhas, baixo-astral. Saí do cinema achando tudo um barato, dei risada pra todo mundo que encontrei no caminho: o pipoqueiro, o cara do estacionamento, a moça desconhecida no elevador. E sabe o que ganhei de volta? Muitos sorrisos!
Então, já que está chegando as férias, que tal tirar dezembro e janeiro inteiro para se dedicar só àquilo que te faz bem, praticar o que eu chamo de felicidadeterapia? Vale tentar uma receita nova de bolo de chocolate, reler seus livros preferidos, fazer um painel com as fotos que você mais gosta - assim, quando olhar pra elas, vai lembrar que a vida pode ser mais divertida, sempre.
E, quando pintar um obstáculo – uma bronca, uma brincadeira sem graça do irmão, uma chuva forte no dia em que você tinha combinado com a galera de sair – não deixa o mau humor tomar conta, não! Corre logo pro computador e vai ler os blogs mais divertidos que você conhece, liga para aquela amiga fofa ou para aquele AMIGO e combina um encontro no shopping... tem mil maneiras de deixar as coisas chatas pra lá. É só começar a enxergar aquele montão de coisas legais que você pode colocar no lugar delas. Eu dei algumas idéias aqui, mas você com certeza tem muitas outras estratégias para espantar o mau humor. Tá esperando o quê?